Foto: AP Photo/Manuel Balce Ceneta
Ministro ressaltou que há outras possibilidades além de recorrer ao BCE
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A Alemanha tem se mostrado relutante em colocar mais de seu próprio dinheiro para reforçar o fundo de resgate da zona do euro. O ministro também comentou que a Alemanha vai aceitar uma aceleração na introdução de uma versão permanente do EFSF, chamada de Mecanismo de Estabilidade Europeia (ESM, na sigla em inglês), para antes do plano original de 2013.
"Se o ESM puder ser implementado antes, não vamos nos opor", disse o ministro alemão.
Sobre a participação de bancos privados em um segundo pacote de resgate para a Grécia, que prevê que as instituições financeiras terão que aceitar uma dedução de 21% sobre o valor de bônus gregos que detêm, Schaeuble disse que mudanças são possíveis, mas ele não quis dar mais detalhes.
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